“O bem-viver vem da margem, vem dos explorados e vem dos resistentes”, afirma Ronilso Pacheco

Durante o debate “Usina de Valores”, Ronilso Pacheco refletiu sobre o valor do bem-viver e suas implicações para a vida dos povos marginalizados em nosso contexto atual. O teólogo acredita que o bem-viver é um modo de resistência diante das desigualdades e do colonialismo. “O bem-viver, assim como a ideia da solidariedade familiar, ele é uma resistência, é uma resistência dos povos indígenas, é uma resistência dos povos da América Latina, que foram impossibilitados de entrar no grande salão de festas do chamado ‘mundo desenvolvido'”, reflete.

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